O festival, durante suas quatro décadas, colocou o Rio de Janeiro e o Brasil como parte do circuito mundial de eventos voltados para a música

Por Laura Magro e Vitória Vasconcelos

Após quatro décadas de shows dedicados ao amor pela música e pelo Rock’n’Roll, o Rock in Rio abre as portas da cidade do Rock mais uma vez. A edição de 2024 do evento, que começou nesta sexta-feira, 13, conta não apenas com a presença de nomes célebres de diferentes estilos musicais, como também com modificações para melhor acessibilidade e shows de aberturas do Palco Mundo feitos pela Esquadrilha de Fumaça.

Para Roberta Medina, vice-presidente executiva do Rock in Rio, o evento se preocupa em trazer diversidade dentro dos cantores e bandas que o público deseja ver tocar nos lineups, que mensagens podem e devem ser passadas por meio da música e do festival. Que não se trata de discutir cotas, mas sim ser um reflexo plural da sociedade.

“A gente não cria cotas, olhamos para o público e ele dita quem vai estar aqui. Claro que tem novidades e tem o talento da nossa curadoria, além de mensagens que têm de serem passadas”, explica Roberta.

Outra novidade é que o palco mundo passará a ser aberto com show da Esquadrilha de Fumaça, trazendo uma nova experiência para o público. Além disso, a infraestrutura do evento conta com avaliações metódicas em prol da acessibilidade para que todos possam curtir melhor o show.

Para os que desejam conhecer e acompanhar onde cada show, o aplicativo do Rock in Rio, além do website, o aplicativo do festival foi o mais indicado por Roberta Medina para que o público não perdesse nenhum momento do evento.

Foto em destaque: Laura Magro